Psicoterapia Individual

Terapia na linha e caminho que escolhi me aprofundar, é um trabalho de cuidado com a vida humana. É cuidar da alma, da mente, do coração, é também cuidar das costas, pescoço, ventre... Afinal, essas partes doem e apresentam sensações desconfortáveis quando não estamos em equilíbrio, em saúde, no sentido mais integral e amplo dessa palavra.
Pra alguns clientes, a terapia é um dos poucos momentos quando param pra escutar seus anseios mais profundos. É um momento que ajuda a perceber os pedidos e gritos do coração... É lugar seguro pra abrir aquele segredo ou sentimento que tá guardado a sete chaves, fazendo pressão no peito talvez há vários anos.
A partir da construção do vínculo de confiança, em campo de honestidade e respeito, restauram-se feridas. Emoções são liberadas, facilitando com que os olhos enxerguem o que antes não enxergavam.
Um caminho que auxilia a descobrir e superar ideias e crenças limitantes, que são interpretações tiradas de experiências do passado e que se apresentam cristalizadas, muitas vezes engessando sua vida presente.
A psicoterapia individual é um trabalho de fortalecimento do poder pessoal e da capacidade de colocar limites. É também um caminho de reconexão com o prazer da vida, com a saúde integral e com a amorosidade.
Como funcionam as sessões?
Cada sessão é única, assim como cada cliente e cada processo são únicos. Mas em geral, existe o tempo de conversa, o tempo de silêncio para perceber a si mesmo e o tempo dos exercícios energéticos corporais, que são específicos para cada caso e cada momento.
As sessões têm duração de 50 minutos a 1 hora. E a frequência dos encontros, via de regra, é semanal (mas pode ser quinzenal quando o processo já está numa fase mais avançada).
Meus principais instrumentos de trabalho são:
Conversa; exercícios corporais bioenergéticos; relaxamento; exercícios meditativos que ajudam a reduzir as ondas cerebrais, o estresse, a tensão e a ansiedade; Às vezes utilizo músicas para auxiliar nos exercícios, na introspecção e no relaxamento.
